Estudos Afros
EPISTEMICÍDIO
“É o fenômeno que ocorre pelo rebaixamento da auto-estima que o racismo e a discriminação provocam no COTIDIANO ESCOLAR; pela negação aos negros da condição de sujeitos do conhecimento, por meio da desvalorização, negação ou ocultamento das contribuições do Continente Africano e da diáspora africana ao Patrimônio Cultural da Humanidade; pela imposição do embranquecimento cultural e pela produção do fracasso e evasão escolar. A esses processos denominamos EPISTEMICÍDIO”
(Carneiro, 2005)
“O que esperavam quando tiraram a mordaça que fechava essas bocas negras?
Que entoassem hinos de louvor?
Que as cabeças de nossos antepassados curvadas até o chão pela força, revelassem, ao se erguerem, uma adoração nos seus olhos?”
Intodução de Sartre à “Anthologie de la nouvelle poésie nègre et malgache”, de Leopold Sedar Senghor
“Enquanto não falar mais alto a consciência negra
E o povo não puder por seu direito reclamar
Enquanto o Ilê Aiyê lutar por um dia melhor
Na batalha contra os que acham bom discriminar
Haverá também o protesto de um povo que pede
Que a nossa mãe África leve o Ilê a cantar.”
“A Liberdade em Protesto” canção de Américo Company para o Bloco Afro Ilê Aiyê, 1994
“É o fenômeno que ocorre pelo rebaixamento da auto-estima que o racismo e a discriminação provocam no COTIDIANO ESCOLAR; pela negação aos negros da condição de sujeitos do conhecimento, por meio da desvalorização, negação ou ocultamento das contribuições do Continente Africano e da diáspora africana ao Patrimônio Cultural da Humanidade; pela imposição do embranquecimento cultural e pela produção do fracasso e evasão escolar. A esses processos denominamos EPISTEMICÍDIO”
(Carneiro, 2005)
“O que esperavam quando tiraram a mordaça que fechava essas bocas negras?
Que entoassem hinos de louvor?
Que as cabeças de nossos antepassados curvadas até o chão pela força, revelassem, ao se erguerem, uma adoração nos seus olhos?”
Intodução de Sartre à “Anthologie de la nouvelle poésie nègre et malgache”, de Leopold Sedar Senghor
“Enquanto não falar mais alto a consciência negra
E o povo não puder por seu direito reclamar
Enquanto o Ilê Aiyê lutar por um dia melhor
Na batalha contra os que acham bom discriminar
Haverá também o protesto de um povo que pede
Que a nossa mãe África leve o Ilê a cantar.”
“A Liberdade em Protesto” canção de Américo Company para o Bloco Afro Ilê Aiyê, 1994
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2 Comentários:
Às 8 de março de 2009 às 21:14 ,
Carla Maynart disse...
A democracia racial tem favorecido o epistemicidio.
No Brasil existe racismo.
Precisamos saber quem somos, conhecer e valorizar nossa Historia de lutas e resistencias por uma vida digna e justa.
Às 8 de março de 2009 às 22:37 ,
Carla Maynart disse...
Somos afro descendentes e isso deve ser motivo de orgulho.
Nossos antepassados ergueram o Brasil.
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